quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Eu não posso fazer nada. (9º título)

"... o vazio tem o valor e a semelhança do pleno. Um meio de obter, é não procurar, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar que o silêncio que eu creio em mim é a resposta a meu - meu mistério."
"Descupai-me mas vou continuar a falar de mim que sou meio desconhecido, e ao escrever me surpreendo um pouco pois descobri que tenho um destino. Quem já não se perguntou: Sou um mosntro ou isso é ser uma pessoa?"
"... É que "quem sou eu?" Provoca necessidade. E como satisfazer a necessidade? Quem se indaga é incompleto."
"... Seu ritmo é às vezes descompasso. E tem fatos. Apaixonei-me subtamente por fatos sem literatura - fatos são pedras duras e agir está me interessando mais do que pensar, de fatos não há como fugir."
"Pensar é um ato, sentir é um fato."


"E agora - agora só me resta acender um cigarro e ir pra casa. Meu Deus, só agora me lembri que a gente morre.
Mas - mas eu também?
Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos.
Sim."


Air blasé, lembra?
Livros e cérebros estão na moda
.


Um comentário:

Gaabe disse...

As criancinhas merecem morrer.

-Q-Q-Q-Q-Q-Q-Q-Q-Q-Q-Q MEGA Q

Clichês estão na moda.